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sábado, 11 de dezembro de 2010

Agressores de homossexuais não têm identidade alguma (2010)

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Futuro Mundo das Fantasias?

Se continuar assim, é o que possívelmente pode acontecer. Estou falando sobre a notícia abaixo. O que estão querendo fazer são organismos vivos que "comem" lixo, poluição e tudo mais... que ajudem a desfazer o que fizemos com o planeta. Mas estes organismos, estes seres vivos do futuro serão mutantes, ou seja, olha só o mundo em que conhecemos em Pokemon chegando mais perto de nós. E o da Marvel também, já que estão querendo criar animais mutantes, logo vão querer fazer o mesmo com humanos.

O medo deles, porém, é perder o controle sobre as criaturas. Sim, porque, se até Deus, que é perfeito e divino, perdeu o controle sobre suas criaturas (é o que dizem), por que o homem, que tem a inteligência limitada, não perderia? Como tem gente brincando de Deus hoje em dia. A minha posição sobre isso situa-se entre medo e curiosidade. Seria legal ver um mundo como eu coloco em Nekrópolis, eu desejo estar vivo quando tudo isso acontecer, mas por outro lado, talvez seja perigosos achar que se pode criar vida à torto e à direito - essas criaturas poderão desenvolver inteligência, já que serão mutantes. E o que fazer?

E sobre a ida à Marte algum dia? Seria possível? Vejamos: se o homem será capaz de criar organismos vivos mutantes que acabem com a poluição, talvez, em casos extremos (ou não), ele pode criar plantas - também mutantes - que consigam viver em "condições marcianas", alterando assim tais condições e tornando-as melhores para a nossa sobrevivência no planeta.


Tudo que eu estou dizendo parecer muita loucura, não é? Mas não pareceria loucura os dias de hoje idealizados há dois séculos, por exemplo? Então, o futuro é agora...

Esperem para ver...

Célula artificial levanta preocupações com questões éticas

Edição do dia 21/05/2010
21/05/2010 21h32 - Atualizado em 21/05/2010 21h32
 

A novidade anunciada na última quinta por pesquisadores americanos sacudiu o meio científico internacional: foi criado o primeiro genoma artificial.

 
 
Cientistas do mundo todo passaram a sexta-feira debatendo a fabricação da primeira célula artificial anunciada na última quinta por pesquisadores americanos. A novidade sacudiu o meio científico internacional e também levantou preocupações com questões éticas. A reportagem é da correspondente Giuliana Morrone.
A repercussão foi mundial. "E o homem criou a vida", disse a revista britânica ‘The Economist’. "Célula sintética é criada, segundo pesquisadores", disse o ‘New York Times’. "Cientistas criam organismo sintético", publicou o ‘Wall Street Journal’.
Eles se referiam ao resultado de uma pesquisa de 15 anos e US$ 40 milhões que criou a primeira célula artificial da história. O primeiro genoma artificial.
O genoma é formado por sequências de DNA e cada pedacinho de DNA é formado por pares de moléculas conhecidas como a, t, g, c. A combinação dessas letras determina as diferentes características de cada organismo. Os cientistas passaram toda a sequência de DNA do genoma de uma bactéria para um computador, mais de um milhão de pares de DNA. Depois, retiraram alguns pares de moléculas, alteraram o ordenamento deles e criaram sequências de DNA que tinham a função de identificar o genoma que estavam inventando. Eram como um sinal de nascença para diferenciá-lo de um genoma criado pela natureza.
Vamos imaginar que o genoma é o texto de uma página. É como se os cientistas primeiro, tivessem conseguido ler o texto. Depois, modificá-lo, tirando algumas palavras. Para, depois então, pegar uma folha em branco e reescrever o texto com a própria mão, criando algo novo, a partir de informações já existentes.
Seguindo esse plano, os cientistas montaram sequências curtas de DNA, usando as quatro letras: os pares de moléculas produzidos em laboratório, ou seja, sintéticos. Só que o genoma completo tem mais de um milhão e oitenta mil pares de moléculas e o máximo que se conseguia em laboratório eram pouco mais de mil pares em sequência.
Os cientistas usaram organismos vivos básicos, como uma bactéria e leveduras, para colar essas sequências menores até formar um genoma inteiro, um bastão enorme de DNA, um código genético sintético. Aí, eles transplantaram esse genoma completo para uma célula sem genoma. E foi esta a grande conquista: o código genético sintético passou a controlar a célula, que adquiriu as características definidas pelo novo genoma e que manteve aquela marca de nascença criada pelos cientistas, a prova de que estava criada uma célula sintética. E o mais impressionante: ela se reproduzia sozinha.
Até hoje, os cientistas tinham conseguido criar sinteticamente apenas vírus, que tem genomas muito mais simples do que uma célula e não se reproduzem sozinhos.
O chefe do grupo que realizou a pesquisa, Greg Venter, afirmou que a partir dessa descoberta, vacinas como a da gripe poderão ser feitas em horas. Hoje elas demoram meses para ser produzidas.
O bioquímico britânico Andrew Simpson foi o coordenador do Projeto Genoma no Brasil. Ele explicou detalhes da pesquisa. “Eles começaram com químicos que se pode comprar em uma loja, basicamente, e usaram várias manipulações complexas, até usando outros organismos como parte do processo, mas basicamente uma coisa totalmente não natural. Para mim é uma vida, uma forma de vida artificial”.
No mundo todo, muitos cientistas concordaram que a descoberta é um marco histórico. Mas alguns especialistas discordam. Ao jornal ‘The New York Times’, o geneticista David Baltimore reconheceu avanços da pesquisa, mas argumentou que Greg Venter superestimou o resultado da pesquisa e afirmou que a vida não foi criada, apenas copiada.
O diretor de bioética do Vaticano, Rino Fisichella, foi cuidadoso. Disse que é preciso ver como a descoberta será implementada no futuro. A diretora do Instituto Internacional de Bioética, Jennifer Miller, alertou que a preocupação é que a célula sintética possa se transformar numa arma biológica. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, determinou à Comissão de Bioética do Governo uma investigação sobre a pesquisa. A Câmara dos Deputados marcou uma audiência pública para a semana que vem.

sábado, 15 de maio de 2010

Minha Crônica

A Carta do Hífen:
A Resposta ao Acordo Ortográfico


Olá.

Eu sou o Hífen.

Antes de qualquer coisa, quero que o Trema saiba que vou sentir saudades dele, pois ele era um grande amigo. Pena que não pude ajudá-lo. Por outro lado, acho que o Trema está reclamando de barriga cheia. É verdade, ele foi para Europa – o que mais ele quer? E outra: ele ainda aparece por aqui com uma importância maior, em substantivos próprios!

Espero que o Trema entenda. Antes ele era comum. Hoje ele sai dessa argüição para ficar exclusivamente em Müller ou Bündchen, por exemplo. E ele ainda está na Alemanha, quer mais importância do que ser deveras conhecido em terras arianas? Aliás, não entendo como o cínico do U sentiu-se aliviado quando você se foi se era você que fazia com que ele aparecesse. Que ingratidão!

Deixemos o Trema para lá. Estou aqui para fazer algumas reivindicações. Como se já não bastasse ser confundido com o meu irmão mais velho – o intrometido do Travessão, que sempre toma a frente dos diálogos – e o estrangeiro internauta (insuportável) Underline (ele se acha, mas não sai do chão); agora também sou acusado de homofobia pelas letras I e O. Desculpem-me os casais gays formados pelos I’s e O’s, mas eu não sou homofóbico. Não é minha culpa separá-los.

Os países lusófonos parecem estar em crise, pois estão cortando muitos gastos. Eu perdi quase todos os meus empregos. Eu tenho família para sustentar! Eu ajudo ao meu irmão a criar nossos primos órfãos: os acentos gêmeos Agudo e Grave. O Agudo também perdeu muito dos seus empregos, nas paroxítonas abertas.

O que é isso? Será que a Língua Portuguesa ficará tão pobre quanto a Inglesa, que no passado roubou muitos dos radicais do pai da Portuguesa e de suas irmãs – o Latim? Aliás, gostaria de saber o que suas irmãs pensam disso. Línguas Espanhola, Italiana, Francesa... Suas frescas, não vão dizer nada?

Eu preciso dos meus salários!

O que mais me irrita é o fato de não me explicarem direito por que eu não separo “mandachuva” e “paraquedas” e o faço no “gurada-chuva” e “para-choque”. Eu e meu primo trabalhávamos juntos em paraquedas.

Ainda não estou totalmente desempregado no Brasil como o Trema, mas já estou com receio de que isso aconteça em breve, numa próxima reforma.

Odiamos essas reformas. Vou acabar criando uma greve junto com os acentos – aí eu quero ver como os lusófonos vão fazer para pronunciar direito. Eles sempre precisam do nosso apoio, mas agora não estão retribuindo como devem.

Sinto falta da época na qual éramos empregados à vontade, quando o Trema era freqÜente, o Agudo era o herói das paroxítonas abertas e o Circunflexo, o fenômeno das fechadas.

Bom, é isso. Espero que até 2012 vocês esqueçam esta reforma.

Até mais,

Hífen.

terça-feira, 4 de maio de 2010

Voltando à Nekrópolis - Inspirações


Marvel

A Marvel, sem dúvidas, é a minha primeira fonte de inspiração para criar coisas surreais. Amo, venero, sou fascinado e fã de todo e qualquer filme da Marvel.


 The King Of Fighters - SNK

Com certeza também, a SNK, que, para mim, é a melhor empresa de jogos de luta do mundo, é outra das minhas inspirações. Inclusive até, um dia eu sonho em ter uma autorização da própria SNK para transformar em livros a série The King Of Fighters - o melhor jogo de luta da história dos games.

 Harry Potter - JK Rowling

Foi JK Rowling que me ensinou a gostar da leitura. A série Harry Potter de JK Rowling - os primeiros livros que li - é maravilhosa, eu sou fã dela assim como as outras séries mencionadas acima. E, claro, também é uma das minha inspirações. Em Nekrópolis também vão aparecer muitas das criaturas que Rowling usou - mas as que ela tirou de mitologias e não criadas por ela. Todavia, como já disse, Nekrópolis será um romance para adultos, apesar de aparecer tudo isso que já falei - é porque nós adultos também gostamos e procuramos por isso.



Dragon Ball / Z / GT

Antes, eu queria ser cartunista e fazer animes assim como o Japão faz - eu amo animes. E a série DB, DBZ e DBGT foi a primeira série de animes por qual gostei, e a melhor até hoje. Há outros animes que me inspiram, mas não como este.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Fantástico - 26 de abril de 2010


Uganda tem projeto que pode condenar gays à pena de morte

Muitos gays já foram xingados e até atacados e são obrigados a viver quase que clandestinamente num país que não reconhece o homossexualismo como direito humano.

Enquanto em diversos lugares do mundo os homossexuais vêm conquistando direitos como casar e adotar crianças, na África mais de 30 países consideram crime ser gay. Um desses países é Uganda. Por lá, a lei está prestes a ficar ainda mais severa. Um projeto que será votado agora em maio quer incluir pena de morte entre as punições aos homossexuais.

Em Uganda, no leste da África, um homem é considerado um fora da lei. O crime dele? Ser homossexual assumido. “Eu acordo todo dia sem saber o que vai acontecer comigo”, diz Frank Mugisha, de 28 anos, um dos líderes do movimento gay no país.


Entrevistá-lo não foi nada fácil. Mugisha tinha medo do local do encontro. A equipe de produção do Fantástico teve de convencê-lo de que a reportagem não era uma armadilha. Tanto medo tem motivo: um projeto de lei polêmico, que deve ser votado até o fim de maio, está provocando uma forte perseguição aos gays em Uganda.


“Se você declarar que é gay, se fizer isso em público, deve ser retirado das ruas e ser preso, porque a homossexualidade é crime”, diz David Bahati, deputado de 36 anos e autor do projeto.


O simples fato de se declarar gay poderá levar à prisão perpétua. O projeto também defende que parentes e vizinhos denunciem quem for homossexual, sob pena de também serem presos. E há até pena de morte prevista, no caso de um adulto tentar seduzir um menor do mesmo sexo.


Para Bahati, distribuir panfletos próximo a escolas alertando sobre a Aids já deve ser considerado uma tentativa de aliciamento. “Aqui homem dormir com homem é um tabu. É pecado. É tão horrível quanto roubar”, afirma o deputado.


Hoje o homossexualismo já é crime em Uganda, mas só há prisão em caso de flagrante. Pelo novo projeto, basta alguém acusar uma pessoa de ser gay. O ministro da Ética e Integridade, James Obuturo, que cuida da tramitação da lei no Parlamento, apoia o projeto.


“Do ponto de vista da nossa cultura e da nossa espiritualidade, o homossexualismo é algo abominável”, acredita o ministro.


A maioria da população de Uganda concorda com o governo. Em fevereiro, cerca de 25 mil pessoas foram às ruas manifestar aprovação à lei anti-gay. Para um homossexual andar pelas ruas em Uganda se tornou perigoso. Muitos gays já foram xingados e até atacados. Eles são obrigados a viver quase que clandestinamente.


Frank Mugisha conta que é obrigado a mudar de casa constantemente e que evita certos lugares para não sofrer ataques verbais ou até físicos. Warry Sssenfuka, outra ativista, também tem medo de andar pelas ruas. Mesmo assim, ela carrega o símbolo do movimento gay no pulso e faz questão de usar calças compridas.


“Aqui mulher tem que andar de vestido, mas eu não quero usar vestido. Gosto de me vestir assim. Por isso, é fácil as pessoas me apontarem na rua e dizerem: ‘Ah, ela é gay’”, diz Warry Sssenfuka, de 28 anos.


Warry se formou em telecomunicações, mas jamais conseguiu emprego no setor por preconceito. Ela trabalha em uma organização não-governamental que faz campanha de prevenção a Aids e luta pelos direitos dos homossexuais. Se a lei for aprovada, o local passará a ser ilegal e terá de fechar as portas. O escritório fica em um bairro residencial. Por segurança, não há nada do lado de fora que indique que se trata de uma ONG.


Um milhão de pessoas tem o vírus HIV em Uganda. A estatística mais recente é de 2008, ano em que 91 mil pessoas morreram no país em consequência da Aids. ONGs como a de Warry trabalham para tentar evitar que a epidemia aumente, mas são vistas pelo governo como promotoras do homossexualismo.


“Gays têm três vezes mais chance de pegar o HIV. Por isso, combater o homossexualismo é combater a Aids”, defende o deputado David Bahati.


Nos últimos meses, a pressão internacional para que o projeto não seja votado aumentou. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, declarou que a lei é abominável.


“Aqui nós não reconhecemos o homossexualismo como um direito humano. Pode ser assim no Brasil ou na América. Mas o que é bom para esses países pode não ser bom para Uganda”, afirmou o deputado.


Não há lugar mais perigoso e pior para um homossexual viver do que o continente africano.

Em mais de 30 países da África, o homossexualismo é crime, com penas que variam desde multa equivalente a R$ 300 até a prisão perpétua. A exceção é a África do Sul, país da Copa. Desde 2006, lá é permitido o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Já no Sudão, na Mauritânia e em algumas partes da Somália e da Nigéria, a punição para gays é a pena de morte.

Christopher Senyonjo, ex-bispo da Igreja Anglicana em Kampala, luta para que Uganda não seja o quinto país a entrar na lista . “Não podemos condenar o amor, porque esse amor é diferente. Não podemos compará-lo a crimes. É difícil aceitar e entender o que eles propõem”, defende o ex-bispo.


Por defender os gays, Christopher Senyonjo foi afastado da Igreja Anglicana e não pode mais pregar. Se a lei for aprovada, a caçada aos gays será ainda mais implacável em Uganda. “Eu serei uma das últimas a permanecer de pé. Vou até o fim”, diz Warry Sssenfuka. “Eu vou ficar até não dar mais”, afirma Frank Mugisha.

Que absurdo! Eu, Alex Moraes de Souza, tenho pena da África por isso. Como tem gente nesse mundo que acha que é Deus, que gosta de brincar de Deus. Nem Deus tira a vida de alguém por ser diferente.Deus nos deu o Livre Arbítrio e os mais fortes dos homens querem tirá-lo de nós. O que me admira é o fato de o continente africano, que passou e passa por muitos desafios e problemas difíceis, que lutou e conseguiu se mostrar para o mundo, fazer o mesmo com seus semelhantes. No passado eles lutaram por suas diferenças contra os brancos, mas hoje, na minha opinião, eles estaõ fazendo o mesmo para os gays o que os brancos fizeram com eles! Isso é uma vergonha.

Talvez eu esteja dizendo besteria, pois não conheço as leis de outros países, mas, onde está a ONU para fazer valer os Direitos Humanos em meio a isso tudo? Ninguém tem o direito de tirar a vida do outro só porque acha que este não vive "corretamente". Onde está a tolerância e o respeito pelos outros?

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Concurso de Redação

Fiz questão de postar aqui exatamente como envei para o concurso.Esta Dissertação aí embaixo é referente à um Concurso Nacional de Redação do qual participei no ano passado, feito pelo MEC e o CNPq. Mas até hoje eu não tive respostas sobre quem venceu o concurso. Já enviei diversos e-mails para ambos os órgãos e nada. Eu não estou com raiva, não faço questão do prêmio - um notebook, vivi minha vida toda sem um computador então acho que posso continuar sem nenhum. Mas eu tenho o direito de saber quem é o vencedor, não acham? Eu tive a ajuda de três professoras, duas de português e uma de sociologia, para corrigir os erros e não deixar que eu saísse do foco nem parecesse preconceituoso com minha ideia. O que acham?

É que na minha opinião, quando a mulher for igual ao homem, o negro, o gay e o deficiente também serão.

A Dissertação Mais Importante Que Já Fiz

São Vicente, 17 de novembro de 2009
Alex Moraes de Souza 

Construindo a Igualdade de Gênero

Igualdade de Gênero

Igualdade: Um Sonho Longe da Realidade

Fala-se em igualdade de gêneros desde os primórdios da humanidade, mas até hoje ela não existe. E será que vai existir? “Mera utopia”, diz a jornalista Danuza Leão. Verdade. Igualdade de Gênero não passa de uma miragem, uma fantasia criada por todos. Não há e nunca haverá essa igualdade. Porém, isso não significa algo ruim. Ou, pelo menos, não precisa ser assim.

O homem e a mulher já são naturalmente diferentes, mas um não é nem inferior, nem superior ao outro. O que ocorre é que essa desigualdade, desvantajosa para as mulheres, foi imposta pelos homens, uma desigualdade moral ou política, dependente de uma convenção estabelecida, sobre a qual falara Rousseau no século XVIII. Partindo dessa premissa, sabe-se que a “liberdade civil” da mulher é limitada pela vontade geral – a do homem.

A Biologia prova que, mesmo na natureza – que não segue uma convenção para as suas determinações, não acontece uma igualdade de gênero. Não se vê um leão cuidando da prole e caçando para ela, tampouco uma leoa liderando um grupo ou com vários machos só para si. E uma leoa não é menos nem mais inteligente ou capaz do que um leão, entretanto há desigualdade entre eles. Culpa de quem? Da natureza? Estaria ela sendo preconceituosa? Não. A natureza não desvaloriza um ser vivo por gênero, tal como uma sociedade faz. Um leão e uma leoa poderiam até trocar as funções exercidas se fossem aptos a isso. E, aliás, de acordo com Platão (séc. V a. C.), se as mulheres forem capazes de exercer as mesmas funções e atividades que os homens, seria natural que ambos recebessem a mesma educação.

Portanto, não sobrevirá uma igualdade de gênero e, sim, uma igualdade na filosofia dos mesmos, isto é, uma valorização maior do gênero feminino e uma desvalorização – não proporcional – do masculino. A vida social e política do homem e da mulher é o que ficará igual. As mulheres já estão conquistando seu espaço, e ainda contam com a ajuda da UNIFEM e outras ONGs. Pelo jeito, a mulher pode até ser, de fato, superior ao homem um dia. Será?Quem sabe? Se assim for, começaria tudo de novo. Ou não. Pode ser que essa desigualdade dos gêneros nunca acabe e seja apenas mascarada, assim como qualquer outra discriminação por diferenças – racial, social, por sexualidade, religião, doença ou deficiência etc., e agora, por gênero.

terça-feira, 27 de abril de 2010

Do autor - do blogueiro.

Quem sou eu?

Não sou este aí da foto, infelizmente. Coloquei esta foto aí para não ficar a sombra de um bonequinho feio. Às vezes sou até melhor do que o da foto, o Iori - eu gosto de sonhar. Um dia, talvez, eu coloque uma foto minha, mas, pelo menos por enquanto, eu não gosto de fotos modelos e nem vou colocá-las porque não quero que gostem da minha imagem e, sim, da minha pessoa.

Então... Quem sou eu? Isso você só vai descobrir quando me conhecer, pois o que eu posso responder aqui é como sou eu. E é difícil falar de si mesmo, temos que ter o cuidado de não sermos narcisistas.

Como sou eu? Sou feliz, apesar dos pesares. Na verdade os pesares são difíceis mas eu ainda consigo rir deles no final, então acho que não são tão tristes. Eu diria que são engraçados, no final. Apesar de difíceis, são eles que me fazem querer viver e não desistir de nada, porque a insatisfação nos motiva às mudanças. Então, eles me fazem ter objetivos e sonhos que, com certeza, vou realizar. Mas meus sonhos eu não vou contar porque não preciso da negatividade de ninguém - só conto aos mais importantes.

Eu gosto de viver a minha vida, aprender, sonhar, enfim, minhas paixões e outras coisas que gosto estão aí no meu perfil. Eu não ligo para o que os outros falam ou pensam de mim, faço o que quero e o que gosto e não me importo. Eu sei ser amigo, por isso sou amigo de todos. Sou uma pessoa que tem a língua bifurcada, mas nem por isso se rasteja por aí. Sou igual a você, porém, diferente de você também - entende?. Eu sou o que eu sinto e você também.

Eu sou aquele com quem você pode conversar, aquele em quem você pode acreditar e confiar, mas não o cavalo no qual você vá, talvez, montar.

Bom, é isso. Quer saber mais? Me pergunte. Eu sou sincero e vou responder à qualquer pergunta, se eu souber a resposta. Se eu puder ajudar, ficarei feliz em fazê-lo. Aqui embaixo há outros endereços na internet com minha autoria. Se quiser me adicionar, fique à vontade. Se quiser visitá-los ou segui-los, fique à vontade. Se estiver só de passagem ou procurando alguém por aqui, fique à vontade.

Sinta-se à vontade para fazer o que quiser!

Muito prazer, sou Leckie, Alex Moraes de Souza.

Tchau e muito obrigado!

23 de abril de 2010 (data da autoria do texto)


Meu E-Mail: Leckie_beppeb@hotmail.com

segunda-feira, 22 de março de 2010

Quase em apuros...

Quase q Nekropolis vai para o brejo. Recentemente eu estive pesquisando pela internet e acabei encontrando um autor q já escrevera um conto com o nome "Necrópolis". Mas aí ele conversou cmg e me sugeriu q mudasse meu título. Eu fiquei mto triste, até deixei d postar e escrever em casa. Mas eu ñ desisti, contatei a Biblioteca Nacional e relatei o caso e perguntei se haveria problemas. Como os nossos contos, apesar d terem o msm nome, são diferentes, ñ há problemas. Que bom!

Estou mto feliz por isso.

Tchau, volto a postar outro dia.

quarta-feira, 3 de março de 2010

Agora Sou Aluno Universitário!

Hj eu efetuei minha matrícula na UNIBR. Nem acredito q estou na faculdade, foi mto difícil e achei, por um momento, q nem ia conseguir. Mas eu acreditei e realizei mais um objetivo, mais um sonho. Eu acredito na força do pensamento.

segunda-feira, 1 de março de 2010

Continuando... O que eu quero com Nekrópolis?

Bom, eu quero colocar São Vicente no mapa do mundo. Todos sabem que São Vicente não é tratada como merece pelos brasileiros, muitos nem sabem que ela é a primeira cidade do país (acham que é Salvador, mas quando ela surgiu, a Vila de São Vicente já existia). E eu também quero contar a minha vida, a história vai ser contada misturada a minha história e a todos os relacionados a mim, o protagonista tem o meu nome e seus parentes e amigos têm os nomes de meus parentes e amigos. Eu quero misturar realidade com fantasia, colocar coisas que os humanos anseiam viver, mas que só restam sonhar: bruxaria, magia, mutação, etc... Eu vou fazer algumas homengagens também colocando pessoas e personagens já existentes que sempre gostei.

Entretanto, embora pareça infantil, Nekrópolis não é infantil. Eu vou falar tanta verdade e colocar temas reais, porque eu quero realidade também, porque é isso que acontece no nosso dia-dia.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Por que Necropolitano?

Porque é o título de um romance que sonho em escrever numa série de livros futuramente.

Nekrópolis é uma cidade que vive na clandestinidade, ninguém sabe sobre sua existência, pois, claro!, é uma cidade mágica, situada numa outra realidade. Mas nesta realidade, Nekrópolis situa-se extamente nos territórios que, para nós, pertencem à São Vicente e Praia Grande. Por isso Necropolitano, porque sou Vicentino.

Em breve, mais....