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quarta-feira, 16 de março de 2011

Feito Para Mim

Eu queria sair por aquela porta e conhecer alguém. Assim, sem precisar procurar no meio da multidão.


Alguém comum, sem destaques evidentes, sem cavalos brancos ou dentes perfeitos.

Alguém que soubesse se aproximar sem ser invasivo ou que não se esforçasse tanto para parecer interessante.

Alguém com quem eu pudesse conversar sobre filosofia, literatura, música, política ou simplesmente sobre o meu dia.

Alguém a quem eu não precisasse impressionar com discursos inteligentes ou com demonstrações de segurança e autoconfiança.

Alguém que me enxergasse sem idealizações e que me achasse atraente ao acordar, de camisa amassada e sem maquiagem.

Alguém que me levasse ao cinema e, depois de um filme sem graça, me roubasse boas gargalhadas.

Alguém de quem eu não quisesse fugir quando a intimidade derrubasse nossas máscaras. Eu queria não precisar usá-las e ainda assim não perder o mistério ou o encanto dos primeiros dias. Alguém que segurasse minha mão e tocasse meu coração. Que não me prendesse, não me limitasse, não me mudasse.

Alguém com quem eu pudesse aprender e ensinar sem vergonhas ou prepotências.

Alguém que me roubasse um beijo no meio de uma briga e me tirasse a razão sem que isso me ameaçasse. Que me dissesse como eu canto e que eu falo demais e que risse das vezes em que eu fosse desastrada.

Alguém que me olhasse nos olhos quando fala, sem me deixar intimidada. Que não depositasse em mim a responsabilidade exclusiva de fazê-lo feliz para com isso tentar isentar-se de culpa quando fracassasse.

Alguém de quem eu não precisasse, mas com quem eu quisesse estar sem motivo certo.

Alguém com qualidades e defeitos suportáveis. Que não fosse tão bonito e ainda assim eu não conseguisse olhar em outra direção.

Alguém educado, mas sem muitas frescuras. Engraçado e, ao mesmo tempo, levasse a vida a sério, mas não excessivamente.

Alguém que me encontrasse até quando eu tento desesperadamente me esconder do mundo. Eu queria sair por aquela porta e conhecer alguém imperfeito, mas feito pra mim.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Futuro Mundo das Fantasias?

Se continuar assim, é o que possívelmente pode acontecer. Estou falando sobre a notícia abaixo. O que estão querendo fazer são organismos vivos que "comem" lixo, poluição e tudo mais... que ajudem a desfazer o que fizemos com o planeta. Mas estes organismos, estes seres vivos do futuro serão mutantes, ou seja, olha só o mundo em que conhecemos em Pokemon chegando mais perto de nós. E o da Marvel também, já que estão querendo criar animais mutantes, logo vão querer fazer o mesmo com humanos.

O medo deles, porém, é perder o controle sobre as criaturas. Sim, porque, se até Deus, que é perfeito e divino, perdeu o controle sobre suas criaturas (é o que dizem), por que o homem, que tem a inteligência limitada, não perderia? Como tem gente brincando de Deus hoje em dia. A minha posição sobre isso situa-se entre medo e curiosidade. Seria legal ver um mundo como eu coloco em Nekrópolis, eu desejo estar vivo quando tudo isso acontecer, mas por outro lado, talvez seja perigosos achar que se pode criar vida à torto e à direito - essas criaturas poderão desenvolver inteligência, já que serão mutantes. E o que fazer?

E sobre a ida à Marte algum dia? Seria possível? Vejamos: se o homem será capaz de criar organismos vivos mutantes que acabem com a poluição, talvez, em casos extremos (ou não), ele pode criar plantas - também mutantes - que consigam viver em "condições marcianas", alterando assim tais condições e tornando-as melhores para a nossa sobrevivência no planeta.


Tudo que eu estou dizendo parecer muita loucura, não é? Mas não pareceria loucura os dias de hoje idealizados há dois séculos, por exemplo? Então, o futuro é agora...

Esperem para ver...

Célula artificial levanta preocupações com questões éticas

Edição do dia 21/05/2010
21/05/2010 21h32 - Atualizado em 21/05/2010 21h32
 

A novidade anunciada na última quinta por pesquisadores americanos sacudiu o meio científico internacional: foi criado o primeiro genoma artificial.

 
 
Cientistas do mundo todo passaram a sexta-feira debatendo a fabricação da primeira célula artificial anunciada na última quinta por pesquisadores americanos. A novidade sacudiu o meio científico internacional e também levantou preocupações com questões éticas. A reportagem é da correspondente Giuliana Morrone.
A repercussão foi mundial. "E o homem criou a vida", disse a revista britânica ‘The Economist’. "Célula sintética é criada, segundo pesquisadores", disse o ‘New York Times’. "Cientistas criam organismo sintético", publicou o ‘Wall Street Journal’.
Eles se referiam ao resultado de uma pesquisa de 15 anos e US$ 40 milhões que criou a primeira célula artificial da história. O primeiro genoma artificial.
O genoma é formado por sequências de DNA e cada pedacinho de DNA é formado por pares de moléculas conhecidas como a, t, g, c. A combinação dessas letras determina as diferentes características de cada organismo. Os cientistas passaram toda a sequência de DNA do genoma de uma bactéria para um computador, mais de um milhão de pares de DNA. Depois, retiraram alguns pares de moléculas, alteraram o ordenamento deles e criaram sequências de DNA que tinham a função de identificar o genoma que estavam inventando. Eram como um sinal de nascença para diferenciá-lo de um genoma criado pela natureza.
Vamos imaginar que o genoma é o texto de uma página. É como se os cientistas primeiro, tivessem conseguido ler o texto. Depois, modificá-lo, tirando algumas palavras. Para, depois então, pegar uma folha em branco e reescrever o texto com a própria mão, criando algo novo, a partir de informações já existentes.
Seguindo esse plano, os cientistas montaram sequências curtas de DNA, usando as quatro letras: os pares de moléculas produzidos em laboratório, ou seja, sintéticos. Só que o genoma completo tem mais de um milhão e oitenta mil pares de moléculas e o máximo que se conseguia em laboratório eram pouco mais de mil pares em sequência.
Os cientistas usaram organismos vivos básicos, como uma bactéria e leveduras, para colar essas sequências menores até formar um genoma inteiro, um bastão enorme de DNA, um código genético sintético. Aí, eles transplantaram esse genoma completo para uma célula sem genoma. E foi esta a grande conquista: o código genético sintético passou a controlar a célula, que adquiriu as características definidas pelo novo genoma e que manteve aquela marca de nascença criada pelos cientistas, a prova de que estava criada uma célula sintética. E o mais impressionante: ela se reproduzia sozinha.
Até hoje, os cientistas tinham conseguido criar sinteticamente apenas vírus, que tem genomas muito mais simples do que uma célula e não se reproduzem sozinhos.
O chefe do grupo que realizou a pesquisa, Greg Venter, afirmou que a partir dessa descoberta, vacinas como a da gripe poderão ser feitas em horas. Hoje elas demoram meses para ser produzidas.
O bioquímico britânico Andrew Simpson foi o coordenador do Projeto Genoma no Brasil. Ele explicou detalhes da pesquisa. “Eles começaram com químicos que se pode comprar em uma loja, basicamente, e usaram várias manipulações complexas, até usando outros organismos como parte do processo, mas basicamente uma coisa totalmente não natural. Para mim é uma vida, uma forma de vida artificial”.
No mundo todo, muitos cientistas concordaram que a descoberta é um marco histórico. Mas alguns especialistas discordam. Ao jornal ‘The New York Times’, o geneticista David Baltimore reconheceu avanços da pesquisa, mas argumentou que Greg Venter superestimou o resultado da pesquisa e afirmou que a vida não foi criada, apenas copiada.
O diretor de bioética do Vaticano, Rino Fisichella, foi cuidadoso. Disse que é preciso ver como a descoberta será implementada no futuro. A diretora do Instituto Internacional de Bioética, Jennifer Miller, alertou que a preocupação é que a célula sintética possa se transformar numa arma biológica. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, determinou à Comissão de Bioética do Governo uma investigação sobre a pesquisa. A Câmara dos Deputados marcou uma audiência pública para a semana que vem.

sábado, 15 de maio de 2010

Minha Crônica

A Carta do Hífen:
A Resposta ao Acordo Ortográfico


Olá.

Eu sou o Hífen.

Antes de qualquer coisa, quero que o Trema saiba que vou sentir saudades dele, pois ele era um grande amigo. Pena que não pude ajudá-lo. Por outro lado, acho que o Trema está reclamando de barriga cheia. É verdade, ele foi para Europa – o que mais ele quer? E outra: ele ainda aparece por aqui com uma importância maior, em substantivos próprios!

Espero que o Trema entenda. Antes ele era comum. Hoje ele sai dessa argüição para ficar exclusivamente em Müller ou Bündchen, por exemplo. E ele ainda está na Alemanha, quer mais importância do que ser deveras conhecido em terras arianas? Aliás, não entendo como o cínico do U sentiu-se aliviado quando você se foi se era você que fazia com que ele aparecesse. Que ingratidão!

Deixemos o Trema para lá. Estou aqui para fazer algumas reivindicações. Como se já não bastasse ser confundido com o meu irmão mais velho – o intrometido do Travessão, que sempre toma a frente dos diálogos – e o estrangeiro internauta (insuportável) Underline (ele se acha, mas não sai do chão); agora também sou acusado de homofobia pelas letras I e O. Desculpem-me os casais gays formados pelos I’s e O’s, mas eu não sou homofóbico. Não é minha culpa separá-los.

Os países lusófonos parecem estar em crise, pois estão cortando muitos gastos. Eu perdi quase todos os meus empregos. Eu tenho família para sustentar! Eu ajudo ao meu irmão a criar nossos primos órfãos: os acentos gêmeos Agudo e Grave. O Agudo também perdeu muito dos seus empregos, nas paroxítonas abertas.

O que é isso? Será que a Língua Portuguesa ficará tão pobre quanto a Inglesa, que no passado roubou muitos dos radicais do pai da Portuguesa e de suas irmãs – o Latim? Aliás, gostaria de saber o que suas irmãs pensam disso. Línguas Espanhola, Italiana, Francesa... Suas frescas, não vão dizer nada?

Eu preciso dos meus salários!

O que mais me irrita é o fato de não me explicarem direito por que eu não separo “mandachuva” e “paraquedas” e o faço no “gurada-chuva” e “para-choque”. Eu e meu primo trabalhávamos juntos em paraquedas.

Ainda não estou totalmente desempregado no Brasil como o Trema, mas já estou com receio de que isso aconteça em breve, numa próxima reforma.

Odiamos essas reformas. Vou acabar criando uma greve junto com os acentos – aí eu quero ver como os lusófonos vão fazer para pronunciar direito. Eles sempre precisam do nosso apoio, mas agora não estão retribuindo como devem.

Sinto falta da época na qual éramos empregados à vontade, quando o Trema era freqÜente, o Agudo era o herói das paroxítonas abertas e o Circunflexo, o fenômeno das fechadas.

Bom, é isso. Espero que até 2012 vocês esqueçam esta reforma.

Até mais,

Hífen.

terça-feira, 4 de maio de 2010

Voltando à Nekrópolis - Inspirações


Marvel

A Marvel, sem dúvidas, é a minha primeira fonte de inspiração para criar coisas surreais. Amo, venero, sou fascinado e fã de todo e qualquer filme da Marvel.


 The King Of Fighters - SNK

Com certeza também, a SNK, que, para mim, é a melhor empresa de jogos de luta do mundo, é outra das minhas inspirações. Inclusive até, um dia eu sonho em ter uma autorização da própria SNK para transformar em livros a série The King Of Fighters - o melhor jogo de luta da história dos games.

 Harry Potter - JK Rowling

Foi JK Rowling que me ensinou a gostar da leitura. A série Harry Potter de JK Rowling - os primeiros livros que li - é maravilhosa, eu sou fã dela assim como as outras séries mencionadas acima. E, claro, também é uma das minha inspirações. Em Nekrópolis também vão aparecer muitas das criaturas que Rowling usou - mas as que ela tirou de mitologias e não criadas por ela. Todavia, como já disse, Nekrópolis será um romance para adultos, apesar de aparecer tudo isso que já falei - é porque nós adultos também gostamos e procuramos por isso.



Dragon Ball / Z / GT

Antes, eu queria ser cartunista e fazer animes assim como o Japão faz - eu amo animes. E a série DB, DBZ e DBGT foi a primeira série de animes por qual gostei, e a melhor até hoje. Há outros animes que me inspiram, mas não como este.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Fantástico - 26 de abril de 2010


Uganda tem projeto que pode condenar gays à pena de morte

Muitos gays já foram xingados e até atacados e são obrigados a viver quase que clandestinamente num país que não reconhece o homossexualismo como direito humano.

Enquanto em diversos lugares do mundo os homossexuais vêm conquistando direitos como casar e adotar crianças, na África mais de 30 países consideram crime ser gay. Um desses países é Uganda. Por lá, a lei está prestes a ficar ainda mais severa. Um projeto que será votado agora em maio quer incluir pena de morte entre as punições aos homossexuais.

Em Uganda, no leste da África, um homem é considerado um fora da lei. O crime dele? Ser homossexual assumido. “Eu acordo todo dia sem saber o que vai acontecer comigo”, diz Frank Mugisha, de 28 anos, um dos líderes do movimento gay no país.


Entrevistá-lo não foi nada fácil. Mugisha tinha medo do local do encontro. A equipe de produção do Fantástico teve de convencê-lo de que a reportagem não era uma armadilha. Tanto medo tem motivo: um projeto de lei polêmico, que deve ser votado até o fim de maio, está provocando uma forte perseguição aos gays em Uganda.


“Se você declarar que é gay, se fizer isso em público, deve ser retirado das ruas e ser preso, porque a homossexualidade é crime”, diz David Bahati, deputado de 36 anos e autor do projeto.


O simples fato de se declarar gay poderá levar à prisão perpétua. O projeto também defende que parentes e vizinhos denunciem quem for homossexual, sob pena de também serem presos. E há até pena de morte prevista, no caso de um adulto tentar seduzir um menor do mesmo sexo.


Para Bahati, distribuir panfletos próximo a escolas alertando sobre a Aids já deve ser considerado uma tentativa de aliciamento. “Aqui homem dormir com homem é um tabu. É pecado. É tão horrível quanto roubar”, afirma o deputado.


Hoje o homossexualismo já é crime em Uganda, mas só há prisão em caso de flagrante. Pelo novo projeto, basta alguém acusar uma pessoa de ser gay. O ministro da Ética e Integridade, James Obuturo, que cuida da tramitação da lei no Parlamento, apoia o projeto.


“Do ponto de vista da nossa cultura e da nossa espiritualidade, o homossexualismo é algo abominável”, acredita o ministro.


A maioria da população de Uganda concorda com o governo. Em fevereiro, cerca de 25 mil pessoas foram às ruas manifestar aprovação à lei anti-gay. Para um homossexual andar pelas ruas em Uganda se tornou perigoso. Muitos gays já foram xingados e até atacados. Eles são obrigados a viver quase que clandestinamente.


Frank Mugisha conta que é obrigado a mudar de casa constantemente e que evita certos lugares para não sofrer ataques verbais ou até físicos. Warry Sssenfuka, outra ativista, também tem medo de andar pelas ruas. Mesmo assim, ela carrega o símbolo do movimento gay no pulso e faz questão de usar calças compridas.


“Aqui mulher tem que andar de vestido, mas eu não quero usar vestido. Gosto de me vestir assim. Por isso, é fácil as pessoas me apontarem na rua e dizerem: ‘Ah, ela é gay’”, diz Warry Sssenfuka, de 28 anos.


Warry se formou em telecomunicações, mas jamais conseguiu emprego no setor por preconceito. Ela trabalha em uma organização não-governamental que faz campanha de prevenção a Aids e luta pelos direitos dos homossexuais. Se a lei for aprovada, o local passará a ser ilegal e terá de fechar as portas. O escritório fica em um bairro residencial. Por segurança, não há nada do lado de fora que indique que se trata de uma ONG.


Um milhão de pessoas tem o vírus HIV em Uganda. A estatística mais recente é de 2008, ano em que 91 mil pessoas morreram no país em consequência da Aids. ONGs como a de Warry trabalham para tentar evitar que a epidemia aumente, mas são vistas pelo governo como promotoras do homossexualismo.


“Gays têm três vezes mais chance de pegar o HIV. Por isso, combater o homossexualismo é combater a Aids”, defende o deputado David Bahati.


Nos últimos meses, a pressão internacional para que o projeto não seja votado aumentou. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, declarou que a lei é abominável.


“Aqui nós não reconhecemos o homossexualismo como um direito humano. Pode ser assim no Brasil ou na América. Mas o que é bom para esses países pode não ser bom para Uganda”, afirmou o deputado.


Não há lugar mais perigoso e pior para um homossexual viver do que o continente africano.

Em mais de 30 países da África, o homossexualismo é crime, com penas que variam desde multa equivalente a R$ 300 até a prisão perpétua. A exceção é a África do Sul, país da Copa. Desde 2006, lá é permitido o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Já no Sudão, na Mauritânia e em algumas partes da Somália e da Nigéria, a punição para gays é a pena de morte.

Christopher Senyonjo, ex-bispo da Igreja Anglicana em Kampala, luta para que Uganda não seja o quinto país a entrar na lista . “Não podemos condenar o amor, porque esse amor é diferente. Não podemos compará-lo a crimes. É difícil aceitar e entender o que eles propõem”, defende o ex-bispo.


Por defender os gays, Christopher Senyonjo foi afastado da Igreja Anglicana e não pode mais pregar. Se a lei for aprovada, a caçada aos gays será ainda mais implacável em Uganda. “Eu serei uma das últimas a permanecer de pé. Vou até o fim”, diz Warry Sssenfuka. “Eu vou ficar até não dar mais”, afirma Frank Mugisha.

Que absurdo! Eu, Alex Moraes de Souza, tenho pena da África por isso. Como tem gente nesse mundo que acha que é Deus, que gosta de brincar de Deus. Nem Deus tira a vida de alguém por ser diferente.Deus nos deu o Livre Arbítrio e os mais fortes dos homens querem tirá-lo de nós. O que me admira é o fato de o continente africano, que passou e passa por muitos desafios e problemas difíceis, que lutou e conseguiu se mostrar para o mundo, fazer o mesmo com seus semelhantes. No passado eles lutaram por suas diferenças contra os brancos, mas hoje, na minha opinião, eles estaõ fazendo o mesmo para os gays o que os brancos fizeram com eles! Isso é uma vergonha.

Talvez eu esteja dizendo besteria, pois não conheço as leis de outros países, mas, onde está a ONU para fazer valer os Direitos Humanos em meio a isso tudo? Ninguém tem o direito de tirar a vida do outro só porque acha que este não vive "corretamente". Onde está a tolerância e o respeito pelos outros?